Deveria das lembranças
Ser capaz de governança;
Se noutras vidas nasci
E em castelos vivi,
Por que hoje essa tristeza
E o vazio da incerteza?
Se em sonhos sou levada,
Como nos contos de fada,
A lugares tão distantes
Que sei, nunca fora antes
Mas como em casa, à vontade,
Vivendo como princesa,
Desfrutando da nobreza
Como fosse uma verdade?
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de setembro de 2020 14:28
- Comentário do autor sobre o poema: Interrogações...
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 17
Comentários4
Quem sabe em outras encarnações,vivias a realeza palaciana e agora recuperas a nobreza com beleza versejando?
Obrigada por ler minhas indagações!
Uma boa semana, com muita paz eu lhe desejo.
Meu abraço!
Que essas viagens, poetisa , sejam constantes, para que continue a nos brindar com a beleza dos seus versos. Ótima semana.
Obrigada pelo carinho dos comentários!
São incentivo a quem deseja seguir no aprendizado de versar.
Boa semana, meu abraço
Um soneto lindo!
Talvez o sonho carregue muita verdade...
Abraço, Edla
Boa noite Hébron.
Será? Quem sabe os sonhos sejam memórias querendo reviver, não é?
Grata, poeta, por incentivar - me com seu comentário e pela linda declamação que deu vida às minhas linhas.
Meu abraço!
Lindo, Edla! A declamacão do colibri Hebron, ficou excelente. Parabéns a ambos os poetas.
Abraços!
Verdade, Shimul, Hébron fez meu poema viver, ficou lindo.
Grata, poeta amigo.
Meu abraço!
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