Essa paz campesina em que me encanto
Tem tal doçura, que nossa alma apanha
Nossa fé e o espírito, assim, nele banha
Qual num tresvariar em um belo canto
Pastam ovelhas, o boi e o burro, recanto
De graça e adoração. Tão exímia façanha
Em encenação, e também a velha tanha
Tem. Ah! Quanto esplendor, tanto... tanto!
Os Pastores, os Reis Magos, criaturas
Ali em composição, a magia, a união
Ao nascido da compaixão e ternuras
A Sua Mãe Maria, seu Pai José, a guardar
Sobre a modesta palha, sublime benção
O Menino Deus, que veio pra nos salvar.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 dezembro, 2025, 15’31” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
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Autor:
poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 24 de dezembro de 2025 16:40
- Categoria: Não classificado
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