A minha “sepultura “ dourada

Franciscoopoeta

Neste meu quarto colorido, pela noite dentro dos inúmeros pensamentos e prediletos, os meus textos poéticos chegam a aumentar o silêncio na minha mente, porém a escrita infinita pelas linhas de frases indefinidas.

 

No fundo, diria eu que posso categorizar-me cartomante, porque tenho esse poder: não só escrever, como descrever, por meras noções, os pensamentos interferidos por feridas literais.

 

Queria eu saber decifrar e poder dizer como poderão prosseguir, mas precisei apontar para mim e fazer-me calar, ao ponto de já não falar, e sim escrever.

 

Pela escrita mantenho o respeito e a vulnerabilidade por ter apenas 22 anos, mas destes 22 anos já fiz 23 poemas, então direi que, por mais que eu pense que perdi, não deixo de ser menos homem e sim um grande poeta.

  • Autor: Francisco Martins (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de dezembro de 2025 02:31
  • Comentário do autor sobre o poema: Este poema, é mais que uma proclamação a todos nós poetas que não só escrevemos como tentamos libertar e fazer as vozes devolutas se tornarem autoritárias e fortes.
  • Categoria: Carta
  • Visualizações: 2


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