Esta noite vejo como a chuva me acalma.
o vento sopra meu rosto, um abraço na alma.
os trovões distantes sussurram em meu ouvido enquanto iluminam os céus.
meus passos lentos observo os caminhos dos réus.
numa noite fria o pobre solitário silencia o seu coração.
sentindo o amargo em seus lábios o desejo de uma escolha, uma decisão vem a tona.
baboseiras vai e vem sem nem perceber os dias passam como o vento.
mais uma noite fria e monótona após um aquecimento.
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Autor:
Henri (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 16 de dezembro de 2025 21:55
- Categoria: Carta
- Visualizações: 8

Offline)
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