Pela noite

João R. Manso

Vejo a luz dos postes, quem dedilham futilmente pela escuridão

Rio, pois quase parece que buscam por algo

Gélida, impetuosa, a noite.

Ando sozinho

Nem som nem pessoas me torturam

Ao longe vejo faróis 

De supetão, paro no meio da pista

Rogo a Deus que me acerte

Fecho os olhos e espero

Logo volto a caminhar

  • Autor: João Manso (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 8 de dezembro de 2025 14:08
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 8


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.