Vejo a luz dos postes, quem dedilham futilmente pela escuridão
Rio, pois quase parece que buscam por algo
Gélida, impetuosa, a noite.
Ando sozinho
Nem som nem pessoas me torturam
Ao longe vejo faróis
De supetão, paro no meio da pista
Rogo a Deus que me acerte
Fecho os olhos e espero
Logo volto a caminhar