Feromônios de Ébano - F.É.

Danyel Wolf

Não feito para o agrado, o ego intocável
Meu vício não vem da carne, esotérico 
Como um forno, meu âmago, superaqueço
A biologia hostil, nesse mar, efervescente.  
 
Forjado na fornalha, o sangue ebulido, mental em metal
Sinto-te por dentro, cada célula, e ainda acho nojento
Trago tragédia, caos aos cacos, de desejos ardentes
Nos meus feromônios quentes, queimam-se internamente.

  • Autor: Danyel Wolf (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de dezembro de 2025 00:21
  • Categoria: Gótico
  • Visualizações: 9
  • Usuários favoritos deste poema: Danyel Wolf


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.