Eles, que já vão tarde
De longe os escuto darem suas últimas gargalhadas
Essas, ácidas por fora,
estraçalhadas por dentro.
O silêncio não lhe são
como um cristal raro e precioso.
Não admira-me ou questiono-me, pois,
o que há de mais sensível
não pertence a primitividade.
Agora, apenas rezo calada
Transmuto e purifico o futuro
Sei daquilo que me pertence
Mas quero limpo
Quero puro.
S.R.
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Autor:
Stéfani Rossi (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 2 de dezembro de 2025 13:21
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 6
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