A vida parece deslizar, sem poder determinar o encontro do destino. A verdade, com rosto de absoluto, não tem cara do que aparente pretende ser, mas traz respostas subjetivas. A criação das coisas está relacionada ao fim delas, pois os seus meios justificam tanto o começo quanto o fim. Tudo se vai, tudo se vem, e tudo está em transformação, já dizia Aristóteles. O movimento é paradoxal, já dizia Zenão. Sítios e todas as coisas parecem ser permanentes, mas elas têm um ar de metade de um infinito. A probabilidade de tudo estar certo é de que tem alguma coisa que não estava, e por isso sempre tem que consertar. Seguiremos o nosso destino sem deixar, sem querer, sem olhar para lá, sem deixar para cá, o que temos que fazer é viver o aqui e o agora.
Hailton L. Aiala
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Autor:
Hailton Aiala (
Offline) - Publicado: 2 de dezembro de 2025 09:48
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 21

Offline)
Comentários1
...o que temos que fazer é viver o aqui e o agora...
È exactamente isso!
Belo poema.
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