Rebento eu que toma luz.
Ao meu querer ,em líquido lança.
Reluz privo ser,
em descrença existência.
Dou a mim, em luta razão.
Derramo, colho.
Irrigo a alma em corpo prisão,
eterno contínuo, do caminhar em carne.
Entremeio poder.
Em desalentos,
Rogo.
Não os sepulto,
por incólume escolha.
Lápide ,em meus escritos olhos.
mas,
não velo lembranças.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cotidiana Rotina noturna que se solidifica com o crescimento de raízes, em errado passado;"equivocado destino doado".
Formigamento neural, que se intercala com ferimentos da alheia alma.
Espasmos de fúria ,que amaldiçoam o futuro presente.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 2 de setembro de 2020 00:13
- Comentário do autor sobre o poema: Vampiro.Nosferatu
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.