La Sangre Vitta

santidarko




Rebento eu que toma luz.
Ao meu querer ,em líquido lança.
Reluz privo ser,
em descrença existência.

Dou a mim, em luta razão.

Derramo, colho.

Irrigo a alma em corpo prisão,
eterno contínuo, do caminhar em carne.

Entremeio poder.

Em desalentos,

Rogo.

Não os sepulto,
por incólume escolha.

 

Lápide ,em meus escritos olhos.

mas,
não velo lembranças.

 
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Cotidiana Rotina noturna que se solidifica com o crescimento de raízes, em errado passado;"equivocado destino doado".

Formigamento neural, que se intercala com ferimentos da alheia alma.
Espasmos de fúria ,que  amaldiçoam o futuro presente.

 

  • Autor: santidarko (Offline Offline)
  • Publicado: 2 de setembro de 2020 00:13
  • Comentário do autor sobre o poema: Vampiro.Nosferatu
  • Categoria: Gótico
  • Visualizações: 10


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