Rebento eu que toma luz.
Ao meu querer ,em líquido lança.
Reluz privo ser,
em descrença existência.
Dou a mim, em luta razão.
Derramo, colho.
Irrigo a alma em corpo prisão,
eterno contínuo, do caminhar em carne.
Entremeio poder.
Em desalentos,
Rogo.
Não os sepulto,
por incólume escolha.
Lápide ,em meus escritos olhos.
mas,
não velo lembranças.
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Cotidiana Rotina noturna que se solidifica com o crescimento de raízes, em errado passado;\"equivocado destino doado\".
Formigamento neural, que se intercala com ferimentos da alheia alma.
Espasmos de fúria ,que amaldiçoam o futuro presente.