Manhã

gratus

Ao nascer do sol,

observo o resplandecer 

de uma estrela imortal,

a magnitude dela

quanto a minha finitude.

 

Quão pequeno somos nós,

formigas operárias,

quando comparada a

uma bola nuclear?

 

Aquela pequena formiga,

dotada de uma garra maior,

pernas mais velozes,

é banhado por mais luz,

comparado às piores.

 

O amanhecer,

acorda todos,

lembra a todos,

uma função espontânea,

inerente, sem dizer:

a capacidade de raciocínio.

 

Todo dia esse mesmo raciocínio,

mostra um andar minucioso

de todas as trabalhadoras,

e enfim,

o quão insignificante somos.

  • Autor: gratus (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de novembro de 2025 07:01
  • Categoria: Conto
  • Visualizações: 5


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.