Ao nascer do sol,
observo o resplandecer
de uma estrela imortal,
a magnitude dela
quanto a minha finitude.
Quão pequeno somos nós,
formigas operárias,
quando comparada a
uma bola nuclear?
Aquela pequena formiga,
dotada de uma garra maior,
pernas mais velozes,
é banhado por mais luz,
comparado às piores.
O amanhecer,
acorda todos,
lembra a todos,
uma função espontânea,
inerente, sem dizer:
a capacidade de raciocínio.
Todo dia esse mesmo raciocínio,
mostra um andar minucioso
de todas as trabalhadoras,
e enfim,
o quão insignificante somos.