pessoas grandes viraram quantitativas;
Afetivas bem pouco; onde mesmo foi o amor?
Calor nulo; delas mesmas tão protetivas.
Cansativas e sem conteúdo; incolor.
Flor? sem graça! De aparências ilustrativas;
Subjetivas; intragáveis, alma sem sabor;
Rancor é companheiro; e são tão seletivas;
As perspectivas? Se achando um ser lacrador.
Encantador mesmo são as pessoas pequenas;
serenas; com os números não se importam;
transportam o seu carinho e doam, tão plenas...
Há cenas que são incríveis, e nos entortam.
Exortam o simples: e voam com as renas,
terrenas criaturas; valores que importam.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
hoje ouvi uma menina falando para mãe
que a sua amiguinha colecionava “papel de carta”,
e a mãe perguntou: “onde ela mora”?
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 11 de novembro de 2025 20:48
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 11

Offline)
Comentários1
O poema utiliza um tom coloquial criando uma sensação de intimidade com o leitor.
Excelente!
obrigada! feliz com sua leitura! feliz por ter gostado!
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