Aqui nesse breu, afastado e só,
sinto toda a amargura de uma vez só.
Sinto toda pena que amei,
toda dor que me instiga e subestima.
Não sei o porquê da dor e do amor.
Sei que doi como uma perda,
como se eu não tivesse eu,
como se eu não fosse, sequer, humano.
Sinto que o sol não nasce mais para mim,
pois tudo, e o que consigo sentir,
é solidão e pesar —
tão simples como minha angústia, que vem todo entardecer.
Sinto toda dor de amar você um dia,
apesar de esperar por ti a cada dia.
Sei que é falha como minha tentativa,
descarada e vergonhosa,
de te demonstrar todo meu afeto.
2025 - Sabrina Luciana Braga
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Autor:
Sab12BE (
Offline) - Publicado: 3 de novembro de 2025 22:57
- Comentário do autor sobre o poema: Esse poema foi o que eu criei com grande pesar, minha dor era grande, então escrevi.
- Categoria: Triste
- Visualizações: 3
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos

Offline)
Comentários1
Muito bom. Gosto!
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