Na xícara
nasce uma figura qualquer,
feita da borra do café.
Dou-lhe nome,
dou-lhe vida,
desejo a ela um bom dia.
Desfaço.
Desmancho.
Faço outra, diferente.
Desejo a ela que siga em frente,
que sonhe, que corra.
Já prevejo seu futuro...
A esponja,
o detergente,
a água corrente
- 
                        Autor:    
     
	RGGouveia  (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 3 de novembro de 2025 05:26
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 3
 

 Offline)
			
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.