Soneto da Ânsia de Viver
Ando vago nesse espaço vazio
Por uma longa estrada sem rumo
Com o olhar solitário e frio
Faço do horizonte meu novo prumo.
Choro pelo que há mais de confuso
Nesse pensamento que tem domínio
Da minha mente que se faz intruso
De um coração sedento por raciocino.
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Autor:
Luigi Alves Bortoloto (
Offline) - Publicado: 2 de novembro de 2025 23:00
- Comentário do autor sobre o poema: Eu ia fazer com métrica perfeita, mas do que adianta se não me expressar? Nem terminei e sinceramente não estou com a cabeça bem mais pra expressar o que sinto falando e agora escrevendo. A palavras ficam alojadas no coração, onde me engasga querendo expressar sem como dizer quanto e como é.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5

Offline)
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