Soneto da Ânsia de Viver
Ando vago nesse espaço vazio
Por uma longa estrada sem rumo
Com o olhar solitário e frio
Faço do horizonte meu novo prumo.
Choro pelo que há mais de confuso
Nesse pensamento que tem domínio
Da minha mente que se faz intruso
De um coração sedento por raciocino.