Luigi Alves Bortoloto

Soneto Inacabado

Soneto da Ânsia de Viver 

 

Ando vago nesse espaço vazio 

Por uma longa estrada sem rumo

Com o olhar solitário e frio

Faço do horizonte meu novo prumo.

 

Choro pelo que há mais de confuso 

Nesse pensamento que tem domínio 

Da minha mente que se faz intruso 

De um coração sedento por raciocino.