E quando o vento levou
Minha carta embora,
Da sua varanda vazia,
Só restaram as folhas secas
Que caiam sem parar das árvores.
A carta voou e foi parar em outro lugar,
Não tão sombrio quanto sua varanda,
Onde o suor era derramado em desespero
Sobre o carpete de pelos.
Um sorriso estranho invadiu meu rosto
Quando quem não era você abriu a carta.
E foi num impulso de alegria que me dei conta,
Me apaixonei por outra.
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                        Autor:    
     
	Valber Silva (
 Offline) - Publicado: 1 de novembro de 2025 15:46
 - Categoria: Amor
 - Visualizações: 15
 - Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos
 

 Offline)
			
Comentários1
Muito bem, a vida não pára um amor acaba e outro começa 🙂
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