Luz ...
Há um brilho que nasce suave,
entre o sol e a calmaria do olhar,
um instante suspenso no tempo,
onde o sorriso faz o dia despertar.
O vento dança entre risos e sonhos,
trazendo perfume de liberdade,
e cada gesto, mesmo simples,
carrega em si a beleza da verdade.
A alma se veste de luz morna,
como se o universo quisesse pintar,
em tons dourados e serenos,
a poesia que insiste em se revelar.
És verão e calmaria,
és cor e harmonia no mesmo lugar,
um retrato que guarda a doçura
de quem nasceu para iluminar.
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Autor:
SADE (
Offline) - Publicado: 29 de outubro de 2025 08:29
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 24
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos, Aira Lirien

Offline)
Comentários2
Seu poema ilumina nossas mentes. Lindo poeta. Bom dia.
Belíssimo!
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