Luz ...
Há um brilho que nasce suave,
entre o sol e a calmaria do olhar,
um instante suspenso no tempo,
onde o sorriso faz o dia despertar.
O vento dança entre risos e sonhos,
trazendo perfume de liberdade,
e cada gesto, mesmo simples,
carrega em si a beleza da verdade.
A alma se veste de luz morna,
como se o universo quisesse pintar,
em tons dourados e serenos,
a poesia que insiste em se revelar.
És verão e calmaria,
és cor e harmonia no mesmo lugar,
um retrato que guarda a doçura
de quem nasceu para iluminar.