Já é noite
e o sábado morre
como um pensamento fatigado
O tempo
esse animal que me fareja
espera-me na esquina de domingo
com seus dentes afiados de esquecimento
Adeus, sábado
leva contigo o resto de eternidade
que ainda havia um pouco no teu cansaço
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Autor:
joaquim cesario de mello (
Offline) - Publicado: 25 de outubro de 2025 18:19
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 61
- Usuários favoritos deste poema: CORASSIS, Arthur Santos
Offline)
Comentários1
Adeus sábado....perfeito!!!
Parabéns poeta!
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