chora, pequenino, chora…
brincas com pensamentos?
espreitas para lá
de onde o além mora,
chafurdas em lamentos?
pensas num mote,
um Buda com saber,
entrado no bote,
difíceis tempestades a vencer.
não… meu pequenote, Ulisses não és;
para Deus falta-te tudo:
a alegria, a quietude, uns pés,
sua estátua de veludo.
avisei-te, meu querido:
não queiras reinventar o amor,
já deves ter sabido
qual o teu valor.
para ti, o silêncio do nada,
sussurro das ondas,
luzes da alvorada,
carícias longas e profundas…
ouve o vento,
sente o abraço do mar,
respira lento,
aprende a esperar
-
Autor:
ondavida amar (
Offline) - Publicado: 24 de outubro de 2025 10:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 2

Offline)
Comentários1
A mensagem de esperança que este poema transmite é muito importante.
Muito obrigado.
Espero que este pequeno (do poema), não perca o divino que habita nele...
Abraço
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.