Os filósofos que filosofaram na Antiguidade
ensinaram a humanidade a filosofar
a filosofia filosófica, completamente fiosificada por eles.
No entanto, nos dias atuais,
vivemos uma filosofia à sombra
do que foi o passado filosófico,
antes das correntes filosóficas existirem.
O homem saiu da caverna, mas não fechou a porta.
Acabaram retornando ao seu lugar
e vivem em guerra consigo mesmos e com o exterior.
A verdade... o que é verdade?
Os que a buscam são raridade.
Com a mentira se acostumou a humanidade, a qual lhe tirou a liberdade.
Esse diálogo se iniciou há séculos,
mas não chegou a um denominador comum.
Voltamos ao ponto inicial.
Não houve uma verdadeira libertação.
A humanidade continua discursando
na busca do remédio que promova a solução.
Dentro dos mil artigos, propostas de solução,
se não os experimentarem, se perpetua a discussão.
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Autor:
Nalva Melo (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 20 de outubro de 2025 22:03
- Comentário do autor sobre o poema: Escrevi este poema como quem pensa alto, tropeçando nas palavras, mas tentando alcançar ideias profundas. É uma reflexão sobre a filosofia de ontem e de hoje, sobre a verdade, a mentira, e a eterna busca humana por sentido. Não é um tratado — é um desabafo poético, meio confuso, meio filosófico. Talvez seja brincadeira. Talvez seja filosofia. Ou talvez seja os dois.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 3

Offline)
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