Oh! No horizonte toldado de neblina,
Meus olhos só veem a opacidade...
Lorena, assim ficaram minhas vistas
Quando sua presença virou saudade!
Ah! O sol se escondeu entre nuvens,
O firmamento é um alvíssimo véu,
Assim teus ardentes olhares não vejo
Para raiar com ternura este meu céu!
Oh! É sempre num gotejar profundo
Que a chuva primaveril cai no jardim,
E minha saudade, tal como a chuva,
Com sua imensidade cai sobre mim!
Ah! Lá no céu as nuvens se rompem,
Há um raio de luz com perseverança,
Tal glorioso raio de sol entre a chuva
É semelhante à minha esperança!
Oh! Parece haver trégua... mas não...
Lá fora a chuva ainda cai sem cessar,
E me inspirando com profunda dor,
Assim, a chuva me ensina a chorar!
-
Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 18 de outubro de 2025 18:40
- Categoria: Amor
- Visualizações: 5
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, Vicenzo Sutto
Comentários1
Lindo! LINDO!
Boa Noite!
Saudações Leisa! Grato pela leitura e comentário!
Abraço!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.