Em terras geladas
Vivo despido
À deriva
No vento seco e frio.
A chuva árida
Queima o meu corpo
O vento crespo
É ignóbil, corrupto
De vil índole
E de vigor abrupto.
Em terra estranha
Sou estrangeiro
Nesse mundo
Sou passageiro
Vagando sem rumo
Vivendo sem aprumo.
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Autor:
Joao pedro Sabino straube (
Offline)
- Publicado: 17 de outubro de 2025 20:07
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 2
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