Lo que tú no conoces

Anya

Si quieres irte, vete.
Yo haré lo mismo.
Todo fue una gran ciega,
una tremenda mentira.

Quizás pienses que no puedo vivir sin ti,
pero soy como una vela encendida:
muestro calor, muestro amor…
Y cuando me apago, guardo una fuerza
que tú no conoces.

Puedo estar sin ti.
Siempre seré yo, por mí.
Nada cambia eso.
Así que vete ya.

  • Autor: Anya (Offline Offline)
  • Publicado: 16 de outubro de 2025 01:09
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 38
  • Usuários favoritos deste poema: JT., Melancolia..., Versos Discretos
Comentários +

Comentários1

  • JT.

    Vigi, o poema muito bom, mas a ideia de numa outra língua, para uma plateia ínfima que nem domina a sua língua.
    Pois usa uma emprestada, sei lá e meio chover no molhado.
    Anaue, cunhã auaraa.
    JT

    • Anya

      Obrigada pelo comentário e por ter lido com atenção. Entendo seu ponto sobre a escolha do idioma — realmente, escrever em outra língua pode limitar o alcance, mas também pode abrir outros caminhos de expressão. Às vezes, certas emoções se encaixam melhor em sons e formas que não estão na nossa língua materna.
      E obrigada pela saudação no final — recebo com respeito.

      • JT.

        A saudação do final esta na nossa língua Pátria que renegamos e poucos falam.
        Traduzida para o português.
        Salve mulher exótica.
        Agradecido por sua educação e simplicidade.
        Ficar bem.
        JT



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