Eu me sinto um amor falso,
talvez por não ser quem eu sou.
Mas afinal, quem eu sou?
Onde me perdi?
Na falha do amor?
Na morte?
E... e da morte nasceu poesia,
nasceu canção.
E toda essa solidão há de me matar,
mas aqui, diante de vocês,
deixo meu amor falho sangrar.
Porque...
ah,
ah, como eu amei.
A mulher, como eu te amei.
E sendo mulher,
eu te amei.
-
Autor:
Alaska (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 11 de outubro de 2025 21:27
- Comentário do autor sobre o poema: Este poema é mais um sinal de fumaça...um jeito de dizer: ainda estou aqui, mesmo que perdido, mesmo que falha.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: SaseumiH
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.