Eu me sinto um amor falso,
talvez por não ser quem eu sou.
Mas afinal, quem eu sou?
Onde me perdi?
Na falha do amor?
Na morte?
E... e da morte nasceu poesia,
nasceu canção.
E toda essa solidão há de me matar,
mas aqui, diante de vocês,
deixo meu amor falho sangrar.
Porque...
ah,
ah, como eu amei.
A mulher, como eu te amei.
E sendo mulher,
eu te amei.