O amor se ludificou.
Vestiu godê.
E saiu por ai a me procurar.
Mas espera!
O que tenho a ver com isso.
Se nem apaixonado estou.
E nem pretendo ser marisco.
Em uma contenda de rochedo com o mar.
Como um solitário.
Prefiro estar de fora dessa treta.
Limpo dos rompantes dos enciumados.
Tendo pendurado no peito.
O salvo conduto de ir para onde quiser.
Sem ter que deixar avisos ou ter que carregar a prole.
Como um cão danado e baba sem saber a quem morder.
Poupem me de tão afamado titulo.
Por que amargo tamanho tedio.
Que me faz ignorante e escabreado.
Para os ameaços de um coração.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 3 de outubro de 2025 20:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
- Usuários favoritos deste poema: LAURINDA CAMUNDUNGO, Aira Lirien, Versos Discretos
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