O amor se ludificou.
Vestiu godê.
E saiu por ai a me procurar.
Mas espera!
O que tenho a ver com isso.
Se nem apaixonado estou.
E nem pretendo ser marisco.
Em uma contenda de rochedo com o mar.
Como um solitário.
Prefiro estar de fora dessa treta.
Limpo dos rompantes dos enciumados.
Tendo pendurado no peito.
O salvo conduto de ir para onde quiser.
Sem ter que deixar avisos ou ter que carregar a prole.
Como um cão danado e baba sem saber a quem morder.
Poupem me de tão afamado titulo.
Por que amargo tamanho tedio.
Que me faz ignorante e escabreado.
Para os ameaços de um coração.
JT