Diz um esperto.
Que o tolo.
E a própria consciência da afobação.
Já o Sábio.
Nega em sua utopia.
Por não ser fácil deter a cadeia do discernimento.
Incontida no olhar de uma águia.
No julgo de um leão.
Ou mesmo na inocência de um carneiro.
Poia a sapiência que perambula sem nem ao menos dizer.
Que ser.
Basta se estar.
Para assim se classificar.
Ou se desejar.
Para si ou o alheio.
Aquilo que esteja.
Do melhor o verdadeiro.
JT
-
Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 2 de outubro de 2025 12:24
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: JT., Melancolia..., Aira Lirien, Versos Discretos
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.