Diz um esperto.
Que o tolo.
E a própria consciência da afobação.
Já o Sábio.
Nega em sua utopia.
Por não ser fácil deter a cadeia do discernimento.
Incontida no olhar de uma águia.
No julgo de um leão.
Ou mesmo na inocência de um carneiro.
Poia a sapiência que perambula sem nem ao menos dizer.
Que ser.
Basta se estar.
Para assim se classificar.
Ou se desejar.
Para si ou o alheio.
Aquilo que esteja.
Do melhor o verdadeiro.
JT