UM AMOR DE JULIET
O amor é quase
uma pequena morte
Um fogo constante
e queima, e arde
sem cessar todos os dias
Amo como amava Juliet
Seu adorado Romeu…
Amor puro e sincero
Têmporas pulsantes
Coração acelerado
Mãos trêmulas e frias
Sonhos a cada instante
Olhar negro ansioso
no horizonte infinito
Dúvidas constantes
Ouvido sempre atento
nas manhãs nascentes
Beijos intercalados
entre tímidos sorrisos
Adeus apressado
e lágrimas salgadas
Coração magoado
Resta a contagem
Lenta e regressiva
dos dias e das horas
até que meu amado
Volte aos meus braços.
Leide Freitas
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Autor:
LEIDE FREITAS (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 28 de setembro de 2025 17:30
- Categoria: Amor
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: JT., DAN GUSTAVO, Shmuel
Comentários4
Eita, intenso esse amor.
Bravos milady.
Tenha uma ótima segunda feira.
JT
Obrigada por tão gentil comentário.
Boa Noite!
Esse é o amor, Leidinha...! Muito maior até do que a tragédia que assolou essas duas famílias, né?! Muito bom... um bom dia e ótima semana, minha irmã em letras!
Caro Dan Gustavo, obrigada por tão gentil comentário. Boa noite!
Sou apaixonado por Juliet! Sempre que leio, ou vejo o filme me emociono! Voce sabe como segurar a atenção deste velho bobo e emotivo
Abraços, querida e linda poeta!
Caro poeta Shmuel, fico feliz por compartilharmos sentimentos semelhantes por esse clássico.
O amor está sempre em ALTA.
Boa Noite e até logo!
Amável poesia!!!!! Parabéns!!!!! Um abraço.
Caro Vilmar Pereira, obrigada por tão gentil comentário. Boa noite!
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