UM AMOR DE JULIET
O amor é quase
uma pequena morte
Um fogo constante
e queima, e arde
sem cessar todos os dias
Amo como amava Juliet
Seu adorado Romeu…
Amor puro e sincero
Têmporas pulsantes
Coração acelerado
Mãos trêmulas e frias
Sonhos a cada instante
Olhar negro ansioso
no horizonte infinito
Dúvidas constantes
Ouvido sempre atento
nas manhãs nascentes
Beijos intercalados
entre tímidos sorrisos
Adeus apressado
e lágrimas salgadas
Coração magoado
Resta a contagem
Lenta e regressiva
dos dias e das horas
até que meu amado
Volte aos meus braços.
Leide Freitas