Minha bela, meu juízo...
Em nosso lar, meu paraíso.
Seus cabelos de nuvens...
Escuras nuvens...
Tempestade de algodão.
Vou até o céu, de sua boca
E sinto chover de suas coxas
A mais pura paixão.
Minha bela, querida amante.
Agora descansa, atrás de minha estante.
Por muito te amar, te prendi
Para que não mais visse a tormenta
Em meus tristes olhos no espelho
Ao te ver se distanciar, cansada...
Cansada de meu amor,
Forte como um trovão,
Imprevisível como a natureza...
Psicótico, por você, meu paraíso.
Vênus. 21, setembro, 2025.
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Autor:
Venus (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 21 de setembro de 2025 22:56
- Comentário do autor sobre o poema: Eu adoraria ter uma imagem poética e sombria pra combinar com a vibe desse texto e uma música boa, mas queria postar logo antes que eu desistisse. Espero que gostem, tô pensando em escrever num novo estilo, mais melancólico, com um toque de horror.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
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