Ó Pai, nesta noite,
conforte-nos,
que de frio sentimos de tua presença,
ferimos nosso corpo,
iludimos na demência.
Trate eles como a mim.
Ó Pai,
dito destes,
que alimentam do que te aborrece.
Zombam de ti,
pois daquilo que alimentara,
saciam aquela abrupta ignorância.
Perdoe-me, Senhor.
Sei que falho em te questionar,
e por vezes duvidar de ti.
À vista disso, notou que vago sozinho?
Não sou um 'santinho'.
Porém,
Se distinta possibilidade ceder,
hei de lembrar que sou teu.
Uma vez que tu és meu pai,
e desta vez serei teu filho.
Abraçar-te-ei, Pai amado.
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Autor:
Pota (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 9 de setembro de 2025 07:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 2
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