A um lugar de paz,
metafórico por sonhos,
o lugar em uma bela canção.
Aquele lugar
subjetivo à inércia da vida.
O meu lugar — aqui jaz.
Dizia lá,
na pedra fria
cravada ao solo.
Do solo que emergia,
dando vida à nova vida,
ao fio preciso de toda existência:
nem muito, nem pouco —
precisamente certeiro.
No início,
deu origem
ao novo lugar,
chamado universo.
E, por fim...
tão belo!
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Autor:
Lucas Santos (
Offline)
- Publicado: 3 de setembro de 2025 12:00
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 8
Comentários1
Bem profundo. Do micro ao macro. Boa tarde poeta.
Obrigado, boa tarde, forte abraço.
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