A um lugar de paz,
metafórico por sonhos,
o lugar em uma bela canção.
Aquele lugar
subjetivo à inércia da vida.
O meu lugar — aqui jaz.
Dizia lá,
na pedra fria
cravada ao solo.
Do solo que emergia,
dando vida à nova vida,
ao fio preciso de toda existência:
nem muito, nem pouco —
precisamente certeiro.
No início,
deu origem
ao novo lugar,
chamado universo.
E, por fim...
tão belo!