Quando danças tão suavemente,
Deixa entorpecida minha mente,
E vejo resvalando tuas curvas
Com minhas vistas já turvas.
Quando danças com maestria
Eternamente te admirar, eu queria,
Em teu formoso e inocente bailado
No êxtase de poeta apaixonado.
Quando danças, celestial criatura,
Desejo com todo amor e ternura
Te abraçar na dança um momento
E saltar contigo para o firmamento.
Quando danças com teu encanto
Meu peito de paixão palpita tanto...
Meus atentos olhos te perseguem
E os teus movimentos, seguem.
Quando danças assim, revela
Que és a bailarina mais bela
E em movimentos compassados
Deixa-me entre os apaixonados.
Quando danças, tão formosa
És como uma primaveril rosa
Desabrochando aos raios solares
Com os teus perfumados ares.
Quando danças, teu corpo reluz,
Dele emana magia que me seduz,
Com tua dança e som harmonioso
Meu coração se regozija deleitoso!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 28 de agosto de 2025 10:49
- Categoria: Amor
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Drica, Dante Gratton, MAYK52
Comentários3
Muito lindo seu poema !
Meu abraço!
Saudações poetisa Edla, apreciado o comentário.
Forte abraço!
Adoro balé! Que lindo!!!!!!
Saudações Drica, grato pela leitura e comentário!
Abraço!
Poema muito bonito e bem construído.
Gostei deste bailado poético de carinho e amor.
Parabéns, amigo poeta!
Abraço fraterno!
Saudações meu irmão em letras. Apreciado o comentário.
Abraço fraterno!
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