De tudo, aos meus demônios
serei atento
E antes da falta de esperança
Que mesmo no abismo da alma
Deles a coragem não se esvaia.
Quero resistir em cada vão momento
E em desalento hei de ficar atento
E berrar em pranto no vazio
Sendo ou não ignorado.
E assim, quanto mais lhes dou atenção
Escondem-se no oculto da alma
E desistem de me enlouquecer.
E possa me dizer do desespero (que tive)
Que não seja imortal, em sua tristeza
Mas que seja infinito em sua bravura.
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Autor:
Emilly (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 27 de agosto de 2025 17:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
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