De tudo, aos meus demônios
serei atento
E antes da falta de esperança
Que mesmo no abismo da alma
Deles a coragem não se esvaia.
Quero resistir em cada vão momento
E em desalento hei de ficar atento
E berrar em pranto no vazio
Sendo ou não ignorado.
E assim, quanto mais lhes dou atenção
Escondem-se no oculto da alma
E desistem de me enlouquecer.
E possa me dizer do desespero (que tive)
Que não seja imortal, em sua tristeza
Mas que seja infinito em sua bravura.