Quando os meus lábios se cerram e incapacitam as palavras de serem ditas
As emoções não consigo dominar
Quando o medo vem encontrar-me
A saudade Afligir meu ser
Quando surpreende - me a decepção
O arrependimento contundir o meu coração
Quando a possibilidade de ter é reprimida pela circunstância
Quando a felicidade vem regar o meu jardim, desabrochando os botões e ressuscitando as mortas flores
E o amor em meu peito habitar
Ela vem ... e inesperadamente
Cai cautelosa de meu olhar
Não se importa com o espaço e olhos que a julga, gestos que a condena
Toma-me de uma forma tão voraz
Que já ébria não existo, transformo -me em sentimento
Embriagadas, minhas pálpebras fadigam-se
Porém ela insiste em transparecer
Toda quimera e realidade do momento
Cabalística, ela se torna em minha face
Impoluta, expressa sincera aquilo que doutra forma jamais conseguiria.
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Autor:
Aysú (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 22 de agosto de 2025 21:59
- Comentário do autor sobre o poema: Escrito em 2003, expressa o forte sentimento de uma adolescente tentando entender seus sentimentos.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
- Usuários favoritos deste poema: Drica, Versos Discretos
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