É, nesse poema, venho falar comigo.
Formigo a língua, o pensar e também a escrita.
e negrita-me o tempo; seria ele antigo?
Abrigo-me da lembrança, rara e bonita.
Agita coração, se lembro do quintal.
Afinal, era meu mundo de intimidade.
Liberdade toda solta pelo varal.
e na moral? Absurdamente intensidade.
A cumplicidade; onde o simples era alteza.
Beleza ímpar; diversidade pomar.
Altar fartura que se estendia à mesa.
Leveza de voo no balanço em viagem.
Vadiagem; rio, jardim, que boniteza!
Certeza, menina! Vida sem camuflagem...
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 22 de agosto de 2025 19:35
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 8
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