Não sei escrever.
As palavras me escapam,
como o sentido de tudo.
Dizem que o poeta
colhe beleza no caos,
mas eu só vejo ruína.
A vida aperta devagar,
como um nó que finge afeto.
A arte?
Um alívio disfarçado,
injeção que alucina, te salva
e às vezes, te mata.
-
Autor:
Toldi (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 21 de agosto de 2025 12:29
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 16

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.