Na roda a mão bate, segue o compasso,
um jogo antigo, um suave abraço.
“Escravos de Jó, jogavam no tabuleiro...”
e o som das palmas vira o caminho inteiro.
Dedos que correm, se entrelaçam e soltam,
num passo ritmado que a gente não volta.
Era riso, era arte, era pura amizade,
um laço invisível de cumplicidade.
A cada verso, um desafio novo,
mas nunca a pressa, só o tempo a fogo.
Quem errava, ria e logo recomeçava,
porque brincar é isso: a alma que dança.
Hoje, nas horas que a vida aperta,
procuro nas mãos essa antiga porta aberta.
E no som das palmas, encontro meu lugar,
nos escravos de Jó, volto a brincar.
20 ago 2025 (12:06)
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Autor:
Melancolia... (
Offline)
- Publicado: 20 de agosto de 2025 11:27
- Comentário do autor sobre o poema: Era bonzinho......
- Categoria: Ocasião especial
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Além °•°, Bela flor
Comentários1
Eu acho lindo como vc está transformando essas brincadeiras em poesias! Está tudo tão maravilhoso! Tão puro, inocente, radiante! S2
Vc é fascinante meu amor S2 amo ler vc, me deixa feliz e aquece o coração S2 estou amando acompanhar essa saga das brincadeiras de infância! É um tema muito gostoso! S2
Sim minha amada...
Como sempre, tento ir mais além das palavras....
Demonstrar toda a inocência e a pureza das coisas de criança...
Bjosss se cuida..
Fascinante mesmo foi esse teu comentário lindo....
E gostosa...;...;...; é a maneira como escreves....
S2
Vc é um gostoso.. isso sim S2 pronto falei kkkkkk S2
Você pega bem as coisas bem rapidinhos....kkkkkkkkkkkkkkkkk
Delícia....de se ver...kkkkkkkk
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