Meio nado antes de se afogar
mas para quem quer viver
pela última balsa
aprenda a Viana valsar
qual é a cor da tua imagem?
Camaleão ao massacre!
Que não disfarça o seu punhal
faz selvageria em contra ataque
a minha religião continua
a prova dê saque
mas tu, presta atenção
e caridade
Do pó veio o homem
E do carma, o selvagem?
Não consigo entender esse amor
ou pensamentos retráteis
e cores fracas em tatuagens
se continuo em perigo
essa terra parece a de OZ
sou o homem de lata
enferrujado e muito mais
não quero
continuar esse jogo de leva e traz
estou de malas prontas do que
sobrou desta cidade
dê minhas contas, não quero ser mais imbecil
e hastear esta futilidade
quero ser santo de uma vez
e agora, quem povoa minha mente sem alarde?
É a santa libertinagem.
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 15 de agosto de 2025 11:47
- Comentário do autor sobre o poema: Imagem de manowar1972 por Pixabay
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários2
Poesia rebelde ronda o coração do vate. Uma excelente letra para um rock de conjunto, eu ia adorar!!! Beijos ao mestre.
Interessante seu poema, amigo Corassis! Rebelando - se contra o sistema .. a terra...
Meu abraço!
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