Dorta
Um suspiro
E ela entra no salão
Encantada por letras
Versificada,
Ela grita beleza.
Altiva
Garota jovenzinha
Cujos anos passados
Não lhe roubaram
A fome de vida.
Dorta
Não te conheço
Nunca meus olhos
Te viram,
Porém meu coração
É tão intimo de teu nome
Que chega a sorrir
Quando leio no papel
Escrito depois escrito
Depois do poema lido
Da experiência de sentir
Tua palavra dita.
Seja mais ainda
Do que seja, tudo em ti
Seja o amor que sonha
Viva a paz que exala
Vitória
Seu nome do meio
Seja teu fim
Seu agora
E sempre
Você existe
O mundo agradece
E a poesia
fica
Em paz
Antonio Olivo
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Autor:
Antonio Olivio (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 13 de agosto de 2025 22:24
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
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