Esse corpo pequeno.
Que quando passa enche me de prazer.
Quando fala.
Meus ouvidos preso as palavras, não sabendo o que dizer.
Ficas inibida.
Parecendo ser a primeira namorada.
Que para um beijo.
Reluta me fazendo ver que ainda não e a hora de acontecer.
Controlo o meu tesão.
Reprimo minha vontade.
E fico como um vulcão querendo entrar em atividade.
Mas fazer o que.
Se gosto e me da prazer.
Ficar em banho maria.
Aguardando para dar o bote.
De te abocanhar.
E degustar de um bom pedaço.
Afinal eu mereço.
Quero sair desse marasmo.
Por padecer por tanto tempo.
Não querendo mais ser.
Um pobre e triste solitário.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 8 de agosto de 2025 08:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários2
Boa tarde, caro poeta!
Os poetas sempre se inspiram em temas como solidão e arroubos de paixão, não é?
Feliz tarde, meu abraço!
Esses corpos pequenos ainda nos levarao a lona!
Abracos,
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