Esse corpo pequeno.
Que quando passa enche me de prazer.
Quando fala.
Meus ouvidos preso as palavras, não sabendo o que dizer.
Ficas inibida.
Parecendo ser a primeira namorada.
Que para um beijo.
Reluta me fazendo ver que ainda não e a hora de acontecer.
Controlo o meu tesão.
Reprimo minha vontade.
E fico como um vulcão querendo entrar em atividade.
Mas fazer o que.
Se gosto e me da prazer.
Ficar em banho maria.
Aguardando para dar o bote.
De te abocanhar.
E degustar de um bom pedaço.
Afinal eu mereço.
Quero sair desse marasmo.
Por padecer por tanto tempo.
Não querendo mais ser.
Um pobre e triste solitário.
JT